Negociar não é fácil. E por mais habilidade que tenhamos, muitas vezes a situação fica insustentável. Como vivemos num mundo globalizado, as relações de trocas estão cada vez mais complexas. Nossos antepassados, como não sabiam negociar, acabaram partindo pra briga mesmo e inúmeros conflitos épicos com perdas incalculáveis em vidas e estruturas físicas contribuiram para a nossa formação social, política e econômica. Mais amadurecidos, estamos aprendendo a perder, tanto quanto avaliando as vantagens reais dos supostos ganhos. Isso mesmo, muitas vezes quando se “perde se ganha”, o contrário também é verdadeiro.
A negociação, como estratégia de gestão institucional, mercadológica, política, social, econômica, humana, regilosa... ou qualquer outro segmento que você possa encontrar, contribui para que o processo de comunicação seja eficiente. Mas para negociar é preciso ter coragem. Porém, nem todo o corajoso sabe negociar. Quando estamos negociando, a coragem para assumir riscos calculados é essencial.
A capacidade de negociar tem vários níveis e todos nós podemos desenvolver a habilidade de negociador. Uma pessoa na condição de pai, por exemplo, está em num nível de negociação com seus filhos, que pode ser totalmente diferente (positivo ou negativo) quando essa mesma pessoa assume a posição de profissional (tenha subordinados ou esteja subordinado). Há casos de excelentes negociadores de conflitos empresariais que são inábeis na negociação com uma criança de três anos.
A que se deve isso? A uma ausência de equilíbrio entre todas as variantes que formam um grande negociador: habilidades pessoais, planejamento e organização, treinamento e disciplina, auto-desenvolvimento, visão, determinação, inovação, alianças, flexibilidade e adaptabilidade.
Além disso, quando objetivos comuns, valorização de opiniões, confiança na própria habilidade, seriedade ao trabalho e motivação contribuiem para que o negociador tenha êxito e desenvolva uma negociação colaborativa, especialistas afirmam que o melhor desafio na negociação é justamente quando todos ganham no processo de troca permanente.
Muitos negociadores têm técnicas próprias. Porém, os mais experientes usam a tática do silêncio. É muito usada quando o negociador está totalmente preparado para o ato negocial, reunindo consigo todos os elementos essenciais para colocar à mesa. Na hora certa, após as falas dos "despreparados" ou "menos hábeis", ele propõe soluções alternativas e geralmente acaba ganhando.
A arte de negociar está ligada, portanto, às relações humans. Sempre negociamos, estamos num constante movimento de negociação todos os dias, em cada segunda da nossas vidas e sempre vamos negociar. O sucesso do processo de negociação, porém, vai depender da habilidade que temos em avaliar o quanto vamos ganhar, perdendo ou quanto vamos perder, ganhando. Um dia, vamos todos ganhar, ganhando.
Por:Marcos Alencar Gerente de Marketing e Comunicação do Sebrae.
A negociação, como estratégia de gestão institucional, mercadológica, política, social, econômica, humana, regilosa... ou qualquer outro segmento que você possa encontrar, contribui para que o processo de comunicação seja eficiente. Mas para negociar é preciso ter coragem. Porém, nem todo o corajoso sabe negociar. Quando estamos negociando, a coragem para assumir riscos calculados é essencial.
A capacidade de negociar tem vários níveis e todos nós podemos desenvolver a habilidade de negociador. Uma pessoa na condição de pai, por exemplo, está em num nível de negociação com seus filhos, que pode ser totalmente diferente (positivo ou negativo) quando essa mesma pessoa assume a posição de profissional (tenha subordinados ou esteja subordinado). Há casos de excelentes negociadores de conflitos empresariais que são inábeis na negociação com uma criança de três anos.
A que se deve isso? A uma ausência de equilíbrio entre todas as variantes que formam um grande negociador: habilidades pessoais, planejamento e organização, treinamento e disciplina, auto-desenvolvimento, visão, determinação, inovação, alianças, flexibilidade e adaptabilidade.
Além disso, quando objetivos comuns, valorização de opiniões, confiança na própria habilidade, seriedade ao trabalho e motivação contribuiem para que o negociador tenha êxito e desenvolva uma negociação colaborativa, especialistas afirmam que o melhor desafio na negociação é justamente quando todos ganham no processo de troca permanente.
Muitos negociadores têm técnicas próprias. Porém, os mais experientes usam a tática do silêncio. É muito usada quando o negociador está totalmente preparado para o ato negocial, reunindo consigo todos os elementos essenciais para colocar à mesa. Na hora certa, após as falas dos "despreparados" ou "menos hábeis", ele propõe soluções alternativas e geralmente acaba ganhando.
A arte de negociar está ligada, portanto, às relações humans. Sempre negociamos, estamos num constante movimento de negociação todos os dias, em cada segunda da nossas vidas e sempre vamos negociar. O sucesso do processo de negociação, porém, vai depender da habilidade que temos em avaliar o quanto vamos ganhar, perdendo ou quanto vamos perder, ganhando. Um dia, vamos todos ganhar, ganhando.
Por:Marcos Alencar Gerente de Marketing e Comunicação do Sebrae.