Assim com no esporte, na administração também temos nossos craques, Peter Drucker é um grande exemplo, Drucker tinha a capacidade de vislumbrar as tendências que irão produzir mudanças na sociedade, na economia e nas empresase abaixo segue uma de suas teorias, sabemos do Brilhantismo de Drucker por isso vamos aprender um pouco com o pioneiro da Teoria e Prática da Administração Moderna.
Inicio com a frase do artigo “Administrando a si mesmo” publicado por Drucker em março de 1999, com quase 90 anos, na Review, trecho do livro Desafios Gerenciais para o Século XXI:
“Há um pré-requisito para administrar a segunda parte de sua vida: comece a fazê-lo muito antes de entrar nela.”
Sua descoberta da administração como disciplina autônoma e como força crucial na sociedade foi germinada ao longo dos anos pós-GM, onde mapeou as práticas que culminaram na publicação da “bíblia” da administração, em 1954: “Prática da Administração de Empresas.”
Muitas lições que Drucker aprendeu na GM foram ensinadas por Alfred P. Sloan, o criador da GM, e não pela empresa em si. Por exemplo: a importância das decisões sobre pessoal. – “Se não gastássemos quatro horas colocando um homem no lugar certo, gastaríamos 400 corrigindo nossos erros”, dizia Sloan.
“A essência da administração é o ser humano. Seu objetivo é tornar as pessoas capazes do desempenho em conjunto, tornar suas forças eficazes e suas fraquezas irrelevantes. Isso é a organização, e a administração é o fator determinante.”
Teoria do Negócio
Segundo Drucker, qualquer organização, seja ela um negócio ou não, tem uma “teoria de negócio”. Com um significado muito parecido com o “conceito de da corporação”, a “teoria do negócio” resume as premissas sobre as quais a empresa foi construída está sendo administrada.
Uma teoria do negócio tem três partes:
Inicio com a frase do artigo “Administrando a si mesmo” publicado por Drucker em março de 1999, com quase 90 anos, na Review, trecho do livro Desafios Gerenciais para o Século XXI:
“Há um pré-requisito para administrar a segunda parte de sua vida: comece a fazê-lo muito antes de entrar nela.”
Sua descoberta da administração como disciplina autônoma e como força crucial na sociedade foi germinada ao longo dos anos pós-GM, onde mapeou as práticas que culminaram na publicação da “bíblia” da administração, em 1954: “Prática da Administração de Empresas.”
Muitas lições que Drucker aprendeu na GM foram ensinadas por Alfred P. Sloan, o criador da GM, e não pela empresa em si. Por exemplo: a importância das decisões sobre pessoal. – “Se não gastássemos quatro horas colocando um homem no lugar certo, gastaríamos 400 corrigindo nossos erros”, dizia Sloan.
“A essência da administração é o ser humano. Seu objetivo é tornar as pessoas capazes do desempenho em conjunto, tornar suas forças eficazes e suas fraquezas irrelevantes. Isso é a organização, e a administração é o fator determinante.”
Teoria do Negócio
Segundo Drucker, qualquer organização, seja ela um negócio ou não, tem uma “teoria de negócio”. Com um significado muito parecido com o “conceito de da corporação”, a “teoria do negócio” resume as premissas sobre as quais a empresa foi construída está sendo administrada.
Uma teoria do negócio tem três partes:
1 – Ambiente da organização;
2 - Missão específica da organização;
3 - Competências para cumprir a missão da organização.
Para esta teoria ser validade nas empresas, são necessárias quatro condições:
2 - Missão específica da organização;
3 - Competências para cumprir a missão da organização.
Para esta teoria ser validade nas empresas, são necessárias quatro condições:
1 – As premissas sobre ambiente, missão e principais competências devem ser adequadas à realidade.
2 - As premissas em todas as três áreas devem se adequar umas às outras;
3 - A teoria do negócio deve ser conhecida e entendida em toda a organização;
4 - A teoria do negócio tem de ser testada constantemente e alterada caso necessário.
Mantendo uma teoria válida
Se qualquer das premissas – e mais ainda, todas elas – tornar-se falsa, a teoria do negócio ruirá. Como uma organização pode evitar que isso aconteça? Só há duas medidas preventivas, garantia Drucker. Ele chamava a primeira de “abandono”, o que quer dizer que: A cada três anos, uma organização deveria questionar cada produto, cada serviço, cada política, cada canal de distribuição com a pergunta: “Se nós já não estivéssemos fazendo isso, estaríamos começando a fazê-lo agora”?”.
Essa abordagem obrigava a empresa a fazer as seguintes perguntas cruciais:
3 - A teoria do negócio deve ser conhecida e entendida em toda a organização;
4 - A teoria do negócio tem de ser testada constantemente e alterada caso necessário.
Mantendo uma teoria válida
Se qualquer das premissas – e mais ainda, todas elas – tornar-se falsa, a teoria do negócio ruirá. Como uma organização pode evitar que isso aconteça? Só há duas medidas preventivas, garantia Drucker. Ele chamava a primeira de “abandono”, o que quer dizer que: A cada três anos, uma organização deveria questionar cada produto, cada serviço, cada política, cada canal de distribuição com a pergunta: “Se nós já não estivéssemos fazendo isso, estaríamos começando a fazê-lo agora”?”.
Essa abordagem obrigava a empresa a fazer as seguintes perguntas cruciais:
“Por que isso não funcionou, mesmo tendo parecido tão promissor cinco anos atrás, quando nós começamos a fazê-lo? É porque cometemos algum erro? É porque fizemos a coisas erradas? Ou é porque as coisas certas não funcionaram?”
A segunda medida preventiva “é estudar o que ocorre fora do negócio, e principalmente estudar os não-consumidores.” Drucker apontava que apesar de ser importante saber o máximo possível sobre seus consumidores, os primeiros sinais de mudança fundamental raramente aparecem dentro da própria organização ou entre os próprios consumidores. As pessoas que não estão comprando de você quase sempre revelam esses primeiros sinais, aos quais, Drucker enfatizava, o administrador deve prestar muita atenção. Eles também deveriam saber que a teoria do negócio sempre se torna obsoleta quando uma organização alcança seus objetivos originais.
Outro sinal inconfundível de crise para qualquer empresa é um crescimento rápido.
“Qualquer empresa que duplique ou triplique seu tamanho em um período relativamente curto certamente se tornou grande demais para sua teoria de negócio.”
Nessas circunstâncias, para continuar saudável, quanto mais crescer, a organização precisa fazer a si mesma as perguntas sobre seu ambiente, missão e principais competências.
Organização para o sucesso
- Gaste o tempo que for preciso quando tomar decisões que afetem pessoas;
- Certifique-se de que todos entendem de que realmente se trata seu negócio;
- Estude o que está acontecendo fora do negócio e entre consumidores e não-consumidores.
- Se o negócio está crescendo rapidamente, questione novamente todos os seus pressupostos.
- Fique alerta para o sucesso inesperado – o seu ou o dos outros – e aprenda com ele;
- Faça o mesmo com o fracasso inesperado, principalmente do seu negócio.
- Certifique-se de que todos entendem de que realmente se trata seu negócio;
- Estude o que está acontecendo fora do negócio e entre consumidores e não-consumidores.
- Se o negócio está crescendo rapidamente, questione novamente todos os seus pressupostos.
- Fique alerta para o sucesso inesperado – o seu ou o dos outros – e aprenda com ele;
- Faça o mesmo com o fracasso inesperado, principalmente do seu negócio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário