31 de agosto de 2009
E-Commerce: Aplicação máxima na Internet
Nos últimos artigos abordamos diversas aplicações da Internet, desde a divulgação institucional da empresa e seus produtos até o ensino on-line (e-learning), passando por comunicação e relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários. Todas essas aplicações são importantíssimas e ajudam as empresas a otimizar o seu negócio, ou seja, a comprar melhor, a se relacionar melhor, a divulgar melhor a sua marca... A isso deu-se o nome de e-business, o uso de recursos eletrônicos, mais especificamente, da Internet, para realizar negócios com mais eficiência. Nenhuma dessas aplicações, no entanto, possibilitou uma transformação tão radical nos negócios quanto o ecommerce: a Internet como um novo e promissor canal de venda de produtos e serviços. No ecommerce, o objetivo vai além da melhoria nos processos já existentes na empresa. O ecommerce representa um novo canal de acesso direto ao consumidor. Um acesso rápido e com o mínimo de fricção.
O ecommerce já é uma realidade
Até cerca de cinco anos atrás, eram comuns dúvidas do tipo: será que efetivamente esse negócio de ecommerce vai dar certo? Será que uma quantidade razoável de pessoas vai ter acesso? E essas pessoas, vão querer comprar produtos e serviços ou apenas trocar bilhetinhos eletrônicos? Será que esse canal de comercialização é viável? E as empresas, vão também negociar entre sí por meio do ecommerce? Hoje, não é mais possível fazer esse tipo de questionamento. A realidade do mercado já mostra cabalmente que a Internet veio para fazer parte da vida das pessoas e das empresas e o ecommerce é parte dessa realidade. Isso inclui, no caso brasileiro, a venda de mais de R$ 534,6 milhões no ecommerce, somente em dezembro do ano passado, dados da Câmara-e.net e da empresa E-Consulting. Nos Estados Unidos, nosso paradigma em termos de Internet, mais de 168 milhões de pessoas tem acesso a Web e dessas, cerca de 37% fazem compras pela rede. No último Natal, segundo dados da empresa BizRate, o ecommerce americano emplacou U$ 47,98 bilhões, o que representa um já rotineiro aumento anual de mais de 30% em relação ao Natal anterior. E por fim, se quisermos pensar em termos mundiais, segundo dados do Instituto eMarketeer, apenas o ecommerce B2B (vendas de empresa para empresa) deverá representar cerca de U$ 1,4 trilhões em todo o mundo, já agora em 2003. Trocando tudo isso em miúdos, o fato é que o ecommerce é uma realidade no Brasil e no Mundo e as questões que se colocam hoje são de outra ordem, sendo a principal delas: quanto, o ecommerce vai abocanhar das vendas realizadas através dos canais tradicionais como lojas físicas, equipes de vendas, mala-direta, tele-marketing e outros?
O ecommerce vai ficar com uma fatia do bolo.
Não esperem de mim essa resposta, pois não tenho bola de cristal, mas aposto minhas fichas que vai ser uma bela mordida. Atualmente, as vendas através do canal Internet, representam cerca de 1,5% do total, no caso do varejo americano. Nada mau para um segmento que ainda não completou uma década de vida, quando comparado às lojas tradicionais, que existem nos Estados Unidos desde que os novos habitantes empurraram os índios para o Oceano Pacífico. Creio, no entanto, que exceto em setores específicos, o ecommerce não vai eliminar totalmente os outros canais de comercialização. O mais provável, é um realinhamento gradual desses canais em termos de volume transacionado, de forma a abrigar também uma fatia expressiva para as vendas realizadas através do canal Internet. Um canal perfeitamente adaptado aos recursos tecnológicos disponíveis e às necessidades atuais de nossa sociedade, no que se refere à agilidade, comodidade e flexibilidade. E que cresce justamente por isso. O fato concreto a ser levado em consideração agora, pelas empresas e empreendedores, é que esse novo jogo chamado ecommerce já está em andamento. E sobre o jogo, deixo aqui a opinião de um comentarista chamado Bill Gates: “Daqui a algum tempo, vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócios pela Internet e as que estão fora dos negócios”.
FONTE: Dailton Felipini especialista em e-commerce, consultor e editor do site
www.e-commerce.org.br.
DICA DE LEITURA
A Bíblia do Marketing Digital
Usar a Internet nos negócios não é mais uma questão de escolha, é uma questão de sobrevivência. Mas por que tantas empresas ainda resistem em investir fortemente em ações de marketing e publicidade na Internet. A resposta: Porque a maioria das pessoas ainda não entendeu como utilizar a Internet a favor dos seus negócios. O crescimento da Internet no Brasil é vertiginoso e as empresas e agências de publicidade e comunicação não tiveram tempo para se estruturar. Poucas empresas aproveitam com eficiência a Internet em seus negócios; muitas empresas brasileiras não têm sequer um bom site, e a maioria não tem uma estratégia de marketing digital.
É neste ambiente que surgiu a idéia de escrever um livro que fosse ao mesmo tempo prático e abrangente, focado em marketing digital e publicidade on-line, e que permitisse que as empresas, os empresários e as agências de publicidade entendessem mais a fundo o como e o por que utilizar a Internet em seus negócios e estratégias.
O resultado foi o livro A Bíblia do Marketing Digitaln, um guia prático para que o leitor possa entender como utilizar a Internet para os negócios e implementar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line.
Este livro aborda as principais técnicas, ferramentas e mídias presentes na web, além de roteiros práticos de uso no dia-a-dia. O livro foi escrito para ser aproveitado por todos que desejam utilizar a Internet para o crescimento de seus negócios, seja você um pequeno ou médio empresário, um executivo de uma grande empresa, um publicitário ou um profissional de comunicação e marketing, e também para estudantes e professores dos cursos de comunicação, marketing e publicidade. Se você quer entrar de vez na revolução dos negócios através da Internet, este livro foi feito para você.
Enfim, A Bíblia do Marketing Digital pretende ser um guia para ajudar sua empresa, seja ela pequena ou grande, uma agência de publicidade ou um grupo empresarial, a se inserir definitiva e imediatamente no marketing digital. Esta obra é um guia prático, para que você crie e implemente sua estratégia de marketing digital e campanhas publicitárias na Internet. Boa leitura!
Usar a Internet nos negócios não é mais uma questão de escolha, é uma questão de sobrevivência. Mas por que tantas empresas ainda resistem em investir fortemente em ações de marketing e publicidade na Internet. A resposta: Porque a maioria das pessoas ainda não entendeu como utilizar a Internet a favor dos seus negócios. O crescimento da Internet no Brasil é vertiginoso e as empresas e agências de publicidade e comunicação não tiveram tempo para se estruturar. Poucas empresas aproveitam com eficiência a Internet em seus negócios; muitas empresas brasileiras não têm sequer um bom site, e a maioria não tem uma estratégia de marketing digital.
É neste ambiente que surgiu a idéia de escrever um livro que fosse ao mesmo tempo prático e abrangente, focado em marketing digital e publicidade on-line, e que permitisse que as empresas, os empresários e as agências de publicidade entendessem mais a fundo o como e o por que utilizar a Internet em seus negócios e estratégias.
O resultado foi o livro A Bíblia do Marketing Digitaln, um guia prático para que o leitor possa entender como utilizar a Internet para os negócios e implementar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line.
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Enfim, A Bíblia do Marketing Digital pretende ser um guia para ajudar sua empresa, seja ela pequena ou grande, uma agência de publicidade ou um grupo empresarial, a se inserir definitiva e imediatamente no marketing digital. Esta obra é um guia prático, para que você crie e implemente sua estratégia de marketing digital e campanhas publicitárias na Internet. Boa leitura!
O MARKETING PELA INTERNET PARA PEQUENAS EMPRESAS: REDUÇÃO NOS CUSTOS DA COMUNICAÇÃO SEM IRRITAR O CLIENTE
As micro e pequenas empresas geralmente não sabem aproveitar ao máximo o potencial que têm quando o assunto é marketing. Muitos proprietários acham, erroneamente, que “pensar em marketing é coisa para empresa grande” – quando na verdade o marketing deve estar presente na administração de todo o tamanho de empresa.
Falar sobre estratégias de marketing para pequenas empresas não é fácil – seja pelo baixo orçamento, seja pelas grandes dificuldades que as pequenas enfrentam no seu dia-a-dia. Contudo, é possível discutirmos algumas estratégias do marketing de maneira simplificada e direta, mostrando algumas soluções perfeitamente condizentes com pequenas empresas. O primeiro deles é o “marketing de relacionamento”.
Trata-se de um assunto geralmente tratado como uma tecnologia de ponta, para a qual as grandes empresas têm sido atraídas – mas na verdade o marketing de relacionamento pode ser muito mais simples. Conhecido no jargão administrativo como “CRM” (Customer Relationship Management, ou gerenciamento do relacionamento com o cliente), o marketing de relacionamento na realidade é uma filosofia muito ampla: envolve todos os aspectos do relacionamento existente entre uma empresa (de qualquer tamanho) e seu cliente (de qualquer tipo).
Para demonstrar como uma pequena empresa pode utilizar o CRM, podemos começar tratando da comunicação que ela pretende manter com seu cliente. Esta comunicação (que engloba propaganda, promoção, merchandising, malas-diretas, pós-venda etc) pode ser feita de várias maneiras, mas vamos nos preocupar com a mais barata atualmente: a Internet.
Um dos componentes do relacionamento empresa-consumidor que mais tem atraído atenção é o “marketing de permissão”, que vem crescendo na mesma proporção do crescimento da Internet (sua principal, mas não única, área de atuação). Simplificadamente, poderíamos dizer que é uma forma de interagir com o cliente a partir de sua permissão: se o cliente desejar, a empresa envia informações consideradas importantes para cada consumidor.
Pensemos numa mala-direta, um componente bastante usado dentro do plano de comunicação de muitas pequenas empresas: os consumidores recebem, diariamente, uma quantidade muito grande de malas-diretas, mas consideram grande parte desnecessárias, dispensáveis e até mesmo “lixo” – que acaba sendo o destino da maioria.
Através do marketing de permissão, conceitualmente, o cliente escolhe apenas aquele tipo de comunicação que considere útil – e, desta forma, o investimento na mala-direta não acabaria no lixo, pois presume-se que o cliente irá se interessar pela correspondência. Quando o Banco do Brasil começou a oferecer ações da Petrobrás com o dinheiro do FGTS, ao invés de utilizar as tradicionais 3 milhões de malas-diretas reduziu o número para 650.000 clientes selecionados dentro de sete grandes grupos (formados através da segmentação de acordo com seu perfil). O resultado ? Dos que receberam a proposta, 70% compraram as ações da estatal.
Desta premissa simples (mala-direta segmentada de acordo com o perfil e a permissão do cliente) nasce o conceito do “e-mail marketing”. A utilização do e-mail como via de comunicação direta entre a empresa e seu cliente oferce inúmeros recursos ao empresário: o custo de um e-mail é praticamente zero quando comparado ao envio de malas-diretas, além de ser mais rápido e oferecer a possibilidade de criar uma comunicação mais atrativa (não há preocupação em utilizar imagens com menos cores para reduzir o custo da impressão, é possível inserir animações e sons à correspondência etc).
Há restrições, entretanto, no momento da adoção do e-mail marketing: basta ver a repulsa demonstrada por muitos internautas em relação aos “spams” (termo que indica e-mails não solicitados, indesejados, que acabam sobrecarregando de mensagens as pessoas que usam muito o e-mail). O tempo é um bem cada dia mais escasso na vida de todos – portanto, fazer o seu cliente perder tempo é uma péssima idéia. É exatamente isso que muitas empresas fazem ao adotar o e-mail marketing sem critérios – e elas certamente pagam o preço disso: ao invés de fidelizar os clientes, eles acabam com raiva da empresa e jamais voltarão a querer fazer negócios com ela.
Pesquisa realizada pelo IMT Strategies, consultoria especializada em marketing e novas tecnologias, indica que 77% das pessoas que recebem e-mails não solicitados (spam) apagam a mensagem sem abri-la; em contrapartida, para 48% há grande interesse em ler as mensagens solicitadas – aquelas mensagens que têm a permissão do leitor/cliente para serem enviadas.
Esses números comprovam que não adianta mais investir em listas de e-mail atualizadas, compradas em fontes secundárias. É possível, hoje, ter acesso a sites que “vendem” cadastros de e-mails dos mais diversificados. Numa rápida pesquisa pela internet, podem-se comprar até 30 milhões de e-mails, com preços que vão de 20 a 500 reais – entretanto, estes e-mails são obtidos das mais variadas fontes (algumas ilícitas) e de forma aleatória, não servindo, portanto, como base de dados confiável. Além disso, como a pesquisa mencionada demonstrou, o consumidor não quer receber e-mails indesejados.
É preciso haver contato direto com o consumidor, ele precisa conhecer sua empresa, gostar do que ela tem a oferecer e concordar com o envio de notícias e informações por e-mail. E, para que o consumidor goste do que sua empresa tem a lhe oferecer é necessário investir em diferenciação da concorrência. É possível fidelizar o cliente, mas é necessário muito investimento nisso - e esse investimento não é, necessariamente, financeiro.
As pequenas empresas podem – e devem – aproveitar ao máximo as reduções nos custos propiciadas pela comunicação via Internet, mas devem estar sempre atentas para que não desrespeitem seu cliente. Poderão, desta maneira, dar o primeiro passo para construir um bom relacionamento com seus clientes.
29 de agosto de 2009
Composto ou Mix de Marketing – Os 4 P’s, C’s e A’s
Quando comecei a estudar, tive o primeiro contato com a disciplina de Marketing. Fui apresentado já no primeiro dia aos 4 P’s, como sendo o Composto ou Mix de Marketing . Daquela primeira aula até hoje venho descobrindo dia-a-dia a melhor utilização deste Composto, o qual foi acrescido de mais 02 integrantes os 4 C’s e 4 A’s. Ainda vejo muito falar-se em Composto ou Mix de Marketing apresentando apenas os 4 P’s, não levando até os colaboradores das empresas uma visão mais abrangente do composto. Resolvi escrever este artigo com um “ar didático” mas não definitivo, uma vez que os próprios 4 P’s, já viraram 7 P’s para a área de serviço e 9 P’s para o turismo de acordo com alguns autores e tenho a certeza que novos P’s surgiram ou surgirão em breve. Vamos inicialmente aos 4 P’s que foram formulados na início da década de 60 pelo professor Jerome McCarthy : 4 P’ s: Produto, Praça, Preço e Promoção Produto: refere-se a variedade do produto, qualidade, características, nome da marca, design, embalagem, tamanhos, serviços, garantias, devoluções etc.; Preço: é composto pelo preço básico, descontos, prazos de pagamento, condições de crédito etc.; Praça ou Ponto de Venda: diz respeito aos canais de distribuição (localizações), distribuição física (estoque), transporte, armazenagem etc; Promoção: venda pessoal, propaganda, promoção de vendas, publicidade, relações públicas, marketing direto (mala direta, telemarketing) etc. Nos 4 P’ s o mercado é visto do lado do vendedor (empresa), com uma visão orientada para o produto e menos para o cliente (consumidor). Para minimizar esta deficiência utilizamos o conceito dos 4 C’s criado por Robert Lauterbom, por volta de 1990, que tem como visão orientar o composto para o cliente. 4 C’ s: Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo Segundo Robert Lauterbom, mais importante do que ter um produto ou serviço para ofertar é ter um cliente para satisfazer. Para reter um cliente é preciso proporcionar diversas conveniências com o objetivo de tornar esse cliente fiel. Uma vez o cliente satisfeito é, ao menos teoricamente, um cliente fiel. O difícil é desenvolver um elenco de atividades que mantenha esse cliente satisfeito, pois há um regra que diz que um cliente nunca está totalmente satisfeito. A expectativa do cliente é sempre receber todas as conveniências possíveis e ser atendido com cortesia e magia. A comunicação é o momento da sedução que visa empolgar o cliente a comprar o serviço ou produto. Ela precisa ser objetiva e clara para informar os principais pontos e dar oportunidade para que o consumidor fantasie a oferta, sentindo-se envolvido e comprometido com ela. E por último o custo não pode estar acima das possibilidades e expectativas do comprador. Viabilizar um projeto pode depender de um controle perfeito de custos. Como poderemos observar no quadro abaixo os 4 C’s e 4 P’s, complementam-se mostrando duas perspectivas de visão para os profissionais de markerting, a da empresa e a do cliente. 4 P's 4 C's Produto = Consumidor(Necessidades e Desejos) Preço = Custo para o Consumidor Praça = Conveniência Promoção = Comunicação Para finalizarmos vamos ver os 4 A’s, conceito criado pelo professor Raimar Richers. Para que os 4 A’s do composto de marketing tenha lugar, eles precisam estar coordenados com as atividades de outras áreas funcionais da empresa e seguir os objetivos e as metas estabelecidos no planejamento de marketing. 4 A’ s: Análise, Adaptação, Ativação e Avaliação A análise consiste basicamente em buscar e processar as informações importantes e úteis ao processo decisório da empresa, permitindo a identificação de oportunidades, ameaças, mudanças e tendências do mercado. Os profissionais de marketing precisam saber escolher as melhores formas de pesquisa de marketing, que oferecerão os melhores resultados, considerando recursos e opções metodológicas disponíveis. A adaptação visa ao ajuste das características e à oferta de produtos e serviços às forças vigentes no mercado para que o produto seja voltado às necessidades e aos desejos dos clientes. Além da mudança de hábitos e desejos dos consumidores ao longo do tempo, a adaptação é necessária devido ao próprio ciclo de vida do produto. Os instrumentos utilizados nesta fase formam o composto de apresentação : design, marca, embalagem, preço e assistência aos clientes, explicados no quadro a seguir. Após reavaliação dos produtos com base nas informações obtidas via pesquisa de marketing (análise) e reformulação da linha de produtos para adequá-la melhor às mudanças do mercado (adaptação), ocorre a ativação. Nesta etapa, os meios de comunicação da empresa também serão reavaliados e , se necessário, reestruturados para que o produto chegue de forma adequada ao consumidor em potencial e, por meio da comunicação, seja visto como atraente. A área de vendas, assim como a de produto, publicidade e distribuição ou logística são as grandes responsáveis pela ativação do produto. Esta função é exercida por meio de um instrumento denominado composto de comunicação e faz parte de um conceito mais amplo de composto de marketing. A avaliação pode ser explicada como a preocupação contínua do profissional de marketing em melhorar a relação custo/benefício das atividades sob seu controle. Significa construir vários subsistemas para a área de controle mercadológico, aumentando a produtividade do composto de marketing como um todo. Nesta fase ocorrem a determinação de padrões de controle; o acompanhamento sistemático dos desvios entre os resultados das ações mercadológicas e os padrões estipulados; a recomendação de ações corretivas visando melhorias no desempenho de marketing. A avaliação é exercida por meio da auditoria de marketing: um exame periódico, formal e imparcial de todas as operações de marketing, a partir dos objetivos e padrões de desempenho da empresa, e que abrange todos os processos e métodos, bem como pessoas e estruturas envolvidas na implantação das diretrizes de marketing. Como disse no início este artigo tem um “ar didático” , para entender e a fundo o Composto ou Mix de Marketing deixo um conselho: sempre leia o original.
28 de agosto de 2009
Frases de Motivação - esta seção tem várias frases de motivação, auto ajuda, auto estima
1. "O pior naufrágio é daquele que não saiu do porto"
2. "Só a vida vivida para os outros vale a pena ser vivida"
3. "De tropeços , vitórias e quedas se constrói a experiência"
4. "Acima do homem que salta, Há o homem que voa"
5. "Dói fracassar, mais doloroso ainda é nunca tentar acertar"
6. "Uma pessoa fechada jamais abrirá seus horizontes"
7. "Onde existe fé, sempre brilha a esperança"
8. "Os ventos e as ondas estão sempre do lado dos navegadores mais competentes"
9. "O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar obstáculos"
10. "É muito bom ser importante, mas importante mesmo é ser Bom
11. "Creia naquele que tentou"
12."Todo homem tem um vazio do tamanho de Deus"
13."Dentro de cada pessoa existe uma grande sede de felicidade e propósito de vida"
14."É fácil estar sentado observando o que é difícil é levantar-se e agir"
15. Freqüentemente , a melhor maneira de vencer é esquecer de registrar os resultados"
16. "nem sempre convém virarmos a página, pôr vezes é preciso rasgá-la"
17."há coisa que nunca voltam atrás: a flecha lançada,
a palavra pronunciada e a oportunidade perdida"
18."é quando fugimos que estamos mais sujeitos a tropeçar"
19."tente ser mais simpático do que o necessário"
20."é muito melhor Ter esperanças que não Ter"
21. "as pessoas querem aprender a nadar e Ter um pé no chão ao mesmo tempo"
22."até agora as coisas aconteceram a você, desta data em diante
faça com que você aconteça as coisas"
23."cada dificuldade encerra uma vantagem; cada problema oculta uma solução"
24."na batalha da vida só vencem os fortes e um homem forte sempre determina o seu destino"
25."só é vencido aquele que admite a si mesmo que está derrotado"
Faça um bom proveito!!!
Bom fim de Semana.
26 de agosto de 2009
As 8 Atitudes Vencedoras
Atitude 1 - Pela manhã me levanto para vencer.
Decida que você quer e vai vencer.
- Determine-se mentalmente para acreditar na vitória.
- Não adianta nada perguntar: “Será que eu vou vencer?” Em vez disso, diga: “Eu posso, eu vou vencer”.
Alimente sua mente com pensamentos vencedores.
- A mente é uma terra fértil que tudo produz. Se você semear pensamentos positivos, otimistas, colherá vitórias.
- Durante o dia os vencedores costumam reabastecer suas crenças no sucesso: “Vou superar todos os obstáculos do dia”, “Nada me desviará do meu caminho”.
Afaste-se do pessimismo: ele é contagioso.
- Não se deixe influenciar pelos noticiários.
- Evite as pessoas que só sabem espalhar pessimismo e derrotismo.
- Aprenda a observar o lado bom e positivo das coisas. Seja um divulgador de boas notícias.
Atitude 2 - Sou movido com metas e objetivos.
Estabeleça objetivos para a sua vida.
- Tenha sempre um sonho para não se acomodar ou sentir-se satisfeito com o que já conseguiu.
- O que você quer ter, ser ou fazer até o final do semestre?
- Objetivos ter e fazer são mais comuns, mas é fundamental você também estabelecer objetivos relacionados a ser.
Tenha metas para todas as atividades profissionais
- Não faça de cada reunião um ato corriqueiro. Tenha sempre em sua mente o alvo que quer atingir em cada oportunidade.
Coloque suas metas e objetivos no papel
- Metas e objetivos não registrados são meras intenções. Quando escritos, eles transformam-se em compromissos.
- Leia seus objetivos regularmente para reforçá-los na sua mente. A mente humana é perseguidora de objetivos.
Atitude 3 - Não desperdiço meu tempo.
Valorize seu tempo.
- Perder tempo é perder vida. Analise a importância do fator tempo na sua vida.
- Acostume-se a relacionar tempo perdido com dinheiro perdido.
- Em momentos difíceis, dedique mais tempo ao trabalho e não a se lamentar.
Torne produtivo cada minuto do seu dia.
- Utilize todo tempo disponível para pensar e agir, visando se aprimorar e progredir.
- O tempo que você passa numa sala de espera ou numa fila, pode ser aplicado lendo ou estudando coisas úteis ao seu progresso.
Elimine os desperdiçadores de tempo.
- Quanto do seu tempo você desperdiça diariamente em coisas que não lhe acrescentam nada?
- Administre seus problemas particulares de forma a não interferirem no seu trabalho.
Atitude 4 - Penso, logo venço.
Concentre-se no seu trabalho.
- Comprometa-se com os objetivos da empresa que trabalha. Assim você conquistará confiança e promoções.
- Lembre-se que o caminho mais curto para fazer muitas coisas é fazer uma de cada vez. Termine bem o que começou.
Pense em tudo que você disser ou fizer.
- Vencer é um processo mental, não apenas físico. Use a cabeça em todos os momentos. Não faça do seu trabalho uma atividade mecânica.
- Tenha sempre uma razão inteligente para tudo que disser ou fizer.
- Estimule sua criatividade, procurando soluções para produzir mais.
Descubra necessidades reais do seu trabalho.
- Saiba ouvir seus superiores com inteligência. Um pequeno detalhe pode ser a oportunidade que você procura.
- Coloque-se no lugar dos seus superiores. Procure saber o que ele está sentindo, o que ele está pensando, o que é importante para ele.
- Cultive um bom relacionamento com todas as pessoas da empresa e de seus clientes. Isso é uma fonte de boas e novas oportunidades.
Atitude 5 - O medo e as dúvidas não me dominam.
O medo é um grande destruidor.
- Muitas pessoas deixam de ter sucesso por que temem enfrentar os desafios profissionais.
- Um trabalho as vezes o consideramos difícil porque o tememos.
- Tire da cabeça sentimentos negativos, frustrações, dúvidas e humilhações decorrentes de ações mal-sucedidas. Analise e aprenda o acontecido e depois pense apenas nas próximas ações.
Identifique as causas dos seus medos.
- Questione-se a todo momento: “O que me deixa inseguro?” ou “Por que tenho medo?”
- Acha que não tem os conhecimentos necessários?
- Só existe uma maneira de superar nossos medos: é enfrentá-los diretamente. Seja verdadeiro e não se esconda de você mesmo.
Elimine o sentimento de rejeição.
- Goste mais de você mesmo. Quando uma pessoa diz não, ele não está rejeitando você.
- Não se sinta rejeitado ou infeliz, tire lições da experiência que viveu.
- Acredite: você ficou mais preparado para as suas próximas tentativas. Sorria e não desanime.
Atitude 6 - Nunca desisto.
Sempre existe uma saída.
- Nada é definitivo. Para qualquer problema sempre existe uma solução. Um não hoje não é um não para sempre.
- Muitas pessoas deixam de ter sucesso por que temem enfrentar os desafios profissionais.
- Sempre há uma maneira de superar os obstáculos da vida.
- Não culpe os outros pelos seus insucessos. Toda vez que você faz isso, você está deixando de pensar numa solução.
Tente, mas de forma diferente.
- Seja persistente, mas com inteligência. Busque outras maneiras de buscar novas oportunidades. Caminhos iguais levam sempre aos mesmos resultados.
- Procure conversar amigavelmente com as pessoas que podem lhe ajudar, ou atrapalhar.
- Não crie inimigos.
Continue tentando.
- Não deixe que eventuais fracassos o desanimem.
- Grandes exemplos de sucesso mostram que não foram conquistados da noite para o dia.
Atitude 7 - Acredito na força do entusiasmo.
O entusiasmo vem de dentro, mas você precisa demonstrá-lo.
- O entusiasmo é uma energia que vem de dentro das pessoas. Não bloqueie essa energia.
- Para ficar entusiasmado, obrigue-se a agir diariamente com entusiasmo. Pessoas sem brilho nos olhos não são estimulantes.
- Preocupe-se com sua apresentação pessoal. Isso indica que você gosta de você mesmo.
- Olhe nos olhos das pessoas. Não baixe o tom de sua voz, mantenha-o sempre firme, com convicção.
- Você mesmo não gosta de pessoas desanimadas, pessimistas, que vivem reclamando do patrão, do governo etc. Elas podem até ter razão, mas reclamar não é a solução.
- Vibre com as coisas que faz. Trabalhar não significa se sacrificar. Quem ainda pensa assim ainda vai sofrer muito na vida.
- Se você não gosta do que faz, procure outra profissão. Com cuidado, mas vá buscar o que você quer.
Atitude 8 - Aprendo alguma coisa todos os dias.
Aprenda a ensinar você mesmo.
- Não é obrigação dos outros ensinar você. É você que precisa ir buscar seu aprimoramento, sua evolução.
- Você deve ter disposição para estar sempre aprendendo. Cada dia mais.
- É bom ter um pouco de humildade para reconhecer que não sabe tudo.
- Leia. O tempo e a inteligência que você perde assistindo TV, use para ler livros que possam ajudar os seus objetivos.
- Procure conhecer novas pessoas interessantes, que lhe tragam novos conhecimentos e experiências de vida.
- Amanhã você terá mais conhecimentos e valerá mais do que hoje. Se continuar se aprimorando.
- Tire lições dos seus erros. Ficar se lastimando não ajuda em nada.
- Aceite críticas e conselhos. Pergunte ao seu superior como está indo.
Dica de leitura
LIÇÕES DO GURU DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING PARA UMA GESTÃO EFICAZ EM TEMPOS DE TURBULÊNCIA
Ao entrar em uma era de constantes e freqüentes períodos de turbulência econômica, os homens de negócios deverão ser capazes de desenvolver uma mentalidade prolífica apta a atravessar fases de intenso caos. Este instigante livro é único, à medida que traz aos profissionais e homens de negócios um guia revolucionário de gestão em tempos de crise, em cujo conteúdo será possível:
• Preparar cenários;
• Predizer vulnerabilidades;
• Evitar riscos enquanto avança nos interesses da empresa;
• Preparar, construir e determinar cenários flexíveis e dinâmicos;
• Precificar estrategicamente;
• Ajustar os produtos aos novos valores dos clientes, entre outros.
Neste clima de turbulência crescente, nenhuma organização sobreviverá sem visão, determinação e ação.
Os cinco passos para o sucesso em marketing
Confira, a seguir, o que Philip Kotler especialista do ramo entende como os cinco passos para o sucesso em marketing:
1. Chegue sem ser pego pelo radar. A chave para a construção da marca é ter algo bom, que você revela de maneira muito inteligente. Algo que seja até mesmo invisível por um tempo, porque você quer estar fora da tela do radar dos concorrentes.
2. Conheça seu cliente. Você tem que entender e escolher os clientes que você quer atender. Não vá, simplesmente, atrás de todo mundo. Defina o mercado-alvo cuidadosamente por meio da segmentação de mercado e, então, posicione-se como diferente e como superior para aquele alvo específico de mercado.
3. Tenha sua estratégia de branding. Nós não estamos mais em um estado de concorrência; estamos em uma condição de hiperconcorrência. Então, as pessoas estão desesperadamente em busca de algo a que se agarrar, como itens funcionais dos produtos e apelos emocionais a eles. Deveríamos pensar em ter uma palavra, ou uma frase, que ajudasse a construir retenção e lealdade por parte dos clientes.
4. Permaneça à frente da concorrência. O ruim é que, se algo funcionar, seus concorrentes vão copiar e, antes que você perceba, qualquer coisa que você tenha como diferencial será imitada pelos outros. Portanto, você está no ramo da inovação constante. Pergunte-se o tempo todo: “Daqui a três anos, qual será nosso diferencial?”
5. Crie uma experiência. De vez em quando, vemos que alguém desenvolveu uma abordagem totalmente nova para um mercado maduro. Há um grande movimento no sentido de dizer “nós não estamos apenas acrescentando serviços ao nosso negócio e ao nosso produto; estamos, na verdade, tentando criar uma experiência”. Estamos no negócio do desenvolvimento de experiências.
Análise SWOT
Trata-se de uma análise do ambiente externo e interno de uma empresa, como ferramentas de apoio ao seu processo de planejamento estratégico.
No eixo externo da análise organizacional, encontram-se as Oportunidades e Ameaças, enquanto que no ambiente interno encontram-se as Forças e Fraquezas.
Sua importância no apoio à formulação de estratégias, deriva de sua capacidade de promover um confronto entre as variáveis externas e internas, facilitando a geração de alternativas de escolhas estratégicas, bem como de possíveis linhas de ação.
Matriz da Análise SWOT
Forças
Missão da Empresa Fraquezas
Estratégias de Forças e Ameaças
Ameaças Estratégias de Ameaças e Fraquezas
Forças
Correspondem aos recursos e capacidades da empresa que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas com relação a seus competidores. Incluem:
•Marcas de Produtos
•Conceito da Empresa
•Participação de Mercado
•Vantagens de Custos
•Localização
•Fontes Exclusivas de Matérias-Primas
•Grau de Controle Sobre a Rede de Distribuição
Fraquezas
Os pontos mais vulneráveis da empresa em comparação com os mesmos pontos de competidores atuais ou em potencial:
•Pouca Força de Marca
•Baixo Conceito Junto ao Mercado
•Custos Elevados
•Localização Não Favorável
•Falta de Acesso a Fontes de Matérias-Primas
•Pouco Controle Sobre a Rede de Distribuição
De qualquer modo, deve-se atentar que muitas vezes Forças e Fraquezas se confundem. Uma Força atual pode se transformar em Fraqueza no futuro, pela dificuldade de mudança que a mesma provoca.
Oportunidades
Correspondem às oportunidades para crescimento, lucro e fortalecimento da empresa, tais como:
•Necessidades Não Satisfeitas do Consumidor
•Aumento do Poder de Compra do Mercado
•Disponibilidade de Linhas de Crédito
Ameaças
Correspondem a mudanças no ambiente que apresentam ameaças à sobrevivência da empresa, tais como:
•Mudaças nos Padrões de Consumo
•Lançamento de Produtos Substitutivos no Mercado
•Redução no Poder de Compra dos Consumidores
Desenvolvimento de Assuntos (O Que Fazer?)
O cruzamento entre os quatro quadrantes de análise provê uma moldura onde a empresa pode desenvolver melhor suas vantagens competitivas "casando" Oportunidades e Forças, por Exemplo.
No caso do cruzamento entre Oportunidades e Fraquezas, pode-se estabelecer as bases para modificações no ambiente interno, de modo a poder aproveitar melhor as Oportunidades.
O cruzamento entre Ameaças e Forças, pode representar a possibilidade de se investir na modificação do Ambiente, de modo a torná-lo favorável à empresa (não é tarefa fácil de ser conseguida).
Se no cruzamento entre Ameaças e Fraquezas estiverem situações de alta relevância para a empresa, provavelmente trata-se de ocasião para modificações profundas na empresa, incluindo sua manutenção no próprio negócio.
No eixo externo da análise organizacional, encontram-se as Oportunidades e Ameaças, enquanto que no ambiente interno encontram-se as Forças e Fraquezas.
Sua importância no apoio à formulação de estratégias, deriva de sua capacidade de promover um confronto entre as variáveis externas e internas, facilitando a geração de alternativas de escolhas estratégicas, bem como de possíveis linhas de ação.
Matriz da Análise SWOT
Forças
Missão da Empresa Fraquezas
Estratégias de Forças e Ameaças
Ameaças Estratégias de Ameaças e Fraquezas
Forças
Correspondem aos recursos e capacidades da empresa que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas com relação a seus competidores. Incluem:
•Marcas de Produtos
•Conceito da Empresa
•Participação de Mercado
•Vantagens de Custos
•Localização
•Fontes Exclusivas de Matérias-Primas
•Grau de Controle Sobre a Rede de Distribuição
Fraquezas
Os pontos mais vulneráveis da empresa em comparação com os mesmos pontos de competidores atuais ou em potencial:
•Pouca Força de Marca
•Baixo Conceito Junto ao Mercado
•Custos Elevados
•Localização Não Favorável
•Falta de Acesso a Fontes de Matérias-Primas
•Pouco Controle Sobre a Rede de Distribuição
De qualquer modo, deve-se atentar que muitas vezes Forças e Fraquezas se confundem. Uma Força atual pode se transformar em Fraqueza no futuro, pela dificuldade de mudança que a mesma provoca.
Oportunidades
Correspondem às oportunidades para crescimento, lucro e fortalecimento da empresa, tais como:
•Necessidades Não Satisfeitas do Consumidor
•Aumento do Poder de Compra do Mercado
•Disponibilidade de Linhas de Crédito
Ameaças
Correspondem a mudanças no ambiente que apresentam ameaças à sobrevivência da empresa, tais como:
•Mudaças nos Padrões de Consumo
•Lançamento de Produtos Substitutivos no Mercado
•Redução no Poder de Compra dos Consumidores
Desenvolvimento de Assuntos (O Que Fazer?)
O cruzamento entre os quatro quadrantes de análise provê uma moldura onde a empresa pode desenvolver melhor suas vantagens competitivas "casando" Oportunidades e Forças, por Exemplo.
No caso do cruzamento entre Oportunidades e Fraquezas, pode-se estabelecer as bases para modificações no ambiente interno, de modo a poder aproveitar melhor as Oportunidades.
O cruzamento entre Ameaças e Forças, pode representar a possibilidade de se investir na modificação do Ambiente, de modo a torná-lo favorável à empresa (não é tarefa fácil de ser conseguida).
Se no cruzamento entre Ameaças e Fraquezas estiverem situações de alta relevância para a empresa, provavelmente trata-se de ocasião para modificações profundas na empresa, incluindo sua manutenção no próprio negócio.
ALGO DE NOVO SOB O SOL?
Corre o ano de 1250 a.C.
Os hebreus deixam o cativeiro no Egito em direção à Palestina. Textos egípcios citam que Ramsés II utilizou hapirus (hebreus) para construir fortalezas no delta do Nilo. A Estela de Merneptah, sucessor de Ramsés II, comprova sua presença em Canaã na segunda metade do século XIII a.C., o que permite fixar a data do êxodo entre 1500 e 1200 a.C.
Dentre os povos semitas, um deles em particular, o povo judeu, desenvolveu o hábito de documentar sua história. Grande parte desse material constitui o que veio a se denominar o Antigo Testamento.
Com pelo menos 3.200 anos, o relato contido no Capítulo 18 do Livro do Êxodo, é provavelmente o texto mais antigo a documentar uma estruturação de organização.
Nos parágrafos a seguir, analisaremos alguns aspectos interessantes desse capítulo.
Diagnóstico da situação atual. v-13 No dia seguinte, Moisés tomou o assento de juiz. Ficou ali ouvindo e resolvendo os problemas e queixas do povo desde cedo até o pôr do sol. Era assim que fazia sempre.v-14 Quando Jetro viu aquilo, ficou espantado. "Por que você faz tudo isso sozinho? E fica todo mundo de pé o dia inteiro na fila, esperando você resolver os problemas deles!" - Estão aí colocados os elementos da observação, análise (raciocínio crítico) e questionamento dos fatos: elementos essenciais no processo de desenvolvimento das organizações.
Princípio da Divisão do Trabalho. v-15 "É o povo que me procura," disse Moisés. v-16 "Cada vez que uma pessoa tem queixa contra outra, elas me procuram para que eu decida quem tem razão vou aplicando a todos os casos as Leis e mandamentos de Deus." v-17"É, mas não é bom assim," disse Jetro. v-18 "Desse jeito você e o povo vão acabar tendo esgotamento! Esse trabalho pesado demais. Sozinho, você não vai agüentar muito tempo." Jetro observa que a centralização é danosa tanto para quem executa a tarefa, provocada pelo excesso de trabalho, como para o usuário de seus serviços.
Definição do uso da autoridade e de políticas e diretrizes que sejam do conhecimento de todos, de modo a orientar sua conduta. v-19 "Além disso, você deve governar o povo. Deve ensinar a todos as Leis de Deus e mostrar como deve ser a conduta e que são os deveres deles."
Escolha dos colaboradores segundo critérios objetivos de competência pessoal e de conduta ética. v-21 "Mas deve escolher homens que ajudem como juízes e advogados de causas menores. Devem ser homens competentes, tementes a Deus, amantes da verdade, inimigo da avareza.
Defina uma estrutura de organização. v-22 "Uns serão responsáveis por grupos de mil pessoas, outros cuidarão de grupos de cem, outros de grupos de cinqüenta e outros, de grupos de dez pessoas."
Princípio da delegação. v-23 "Eles deverão dar tempo integral a esse trabalho. "Quando aparecer algum caso grave, eles o trarão a você. Mas todos os casos simples, eles mesmos resolverão. Com isso, a sua carga ficará mais leve. Na verdade, eles estarão ajudando você a levar a carga.
Princípio da eficácia e da efetividade. v-23 "Se você aceitar a minha idéia, e Deus a aprovar, você poderá suportar o peso do trabalho. E haverá mais paz e harmonia no acampamento."
Um trabalho como o de Jetro, de aconselhamento, só pode funcionar efetivamente se o recipiente do aconselhamento estiver plenamente convencido do mesmo. v-24 Moisés aceitou a opinião do sogro, e seguiu as sugestões que ele deu.
Na verdade Jetro age como um consultor, atuando como parte da solução e não como parte do problema. Após implantada a solução proposta, ele sai de cena. v-27 Então Jetro se despediu de Moisés e foi para casa.
ÊXODO 18
1 JETRO, SACERDOTE de Midiã, sogro de Moisés, ficou sabendo tudo o que Deus tinha feito a Moisés e ao povo de Israel. Ficou sabendo como o Senhor tinha tirado Israel do Egito, e como o estava guiando.
2-4 Moisés tinha mandado a mulher e os filhos dele para a casa do sogro. Eram dois os filhos de Moisés. Um se chamava Gérson – que quer dizer: “Estrangeiro”. Quando ele nasceu, Moisés disse: “Sou forasteiro em terra estranha”. O outro se chamava Eliezer, que quer dizer: “Deus é auxílio”. Quando ele nasceu, Moisés disse: “O Deus do meu pai foi minha ajuda, e me livrou da espada de Faraó".
5 Jetro, Zípora – mulher de Moisés – Gérson e Eliezer foram ao encontro de Moisés. Chegaram ao acampamento de Israel, junto do monte de Deus.
6 Quando iam chegando, Jetro mandou este recado a Moisés: “Eu – o seu sogro Jetro – estou vindo a você, junto com a sua mulher e seus filhos.”
7 Moisés saiu logo ao encontro do sogro. Eles se cumprimentaram, se abraçaram, perguntaram um ao outro como estavam, e entraram na tenda de Moisés.
8 Moisés contou ao sogro tudo o que o Senhor tinha feito a Faraó e aos egípcios, por amor do povo de Israel. Contou também como os israelitas tinham sofrido no Egito, e como o Senhor os tinha libertado.
9 Jetro ficou contente com todos os benefícios que Deus tinha feito a Israel, chegando a fazer aquele grande livramento.
10,11 Disse ele: “Bendito seja o Senhor que libertou vocês das mãos dos egípcios e de Faraó. Agora sei que o Senhor é maior do que todos os deuses. Sim, pois libertou este povo da mão dos orgulhosos e cruéis egípcios!”
12 Jetro ofereceu a Deus ofertas queimadas e outros sacrifícios. Então vieram os líderes de Israel e participaram a refeição sacrificial, juntamente com Jetro, diante do Senhor.
13 No dia seguinte, Moisés tomou o assento de juiz. Ficou ali ouvindo e resolvendo os problemas e queixas do povo desde cedo até o pôr do sol. Era assim que fazia sempre.
14 Quando Jetro viu aquilo, ficou espantado. “Por que você faz tudo isso sozinho? E fica todo mundo de pé o dia inteiro na fila, esperando você resolver os problemas deles!”
15,16 “É o povo que me procura,” disse Moisés. “Cada vez que uma pessoa tem queixa contra outra, elas me procuram para que eu decida quem tem razão vou aplicando a todos os casos as Leis e mandamentos de Deus.”
17,18 “É, mas não é bom assim,” disse Jetro. “Desse jeito você e o povo vão acabar tendo esgotamento! Esse trabalho pesado demais. Sozinho, você não vai agüentar muito tempo.
19,20 “Escute o meu conselho – e que Deus o abençoe! “Você deve trabalhar como representante do povo diante de Deus. Assim você levará a Deus as causas do povo. “Além disso, você deve governar o povo. Deve ensinar a todos as Leis de Deus e mostrar como deve ser a conduta e que são os deveres deles.
21-23 “Mas deve escolher homens que ajudem como juízes e advogados de causas menores. Devem ser homens competentes, tementes a Deus, amantes da verdade, inimigo da avareza. Uns serão responsáveis por grupos de mil pessoas, outros cuidarão de grupos de cem, outros de grupos de cinqüenta e outros, de grupos de dez pessoas. “Eles deverão dar tempo integral a esse trabalho. “Quando aparecer algum caso grave, eles o trarão a você. Mas todos os casos simples, eles mesmos resolverão. Com isso, a sua carga ficará mais leve. Na verdade, eles estarão ajudando você a levar a carga. “Se você aceitar a minha idéia, e Deus a aprovar, você poderá suportar o peso do trabalho. E haverá mais paz e harmonia no acampamento.”
24 Moisés aceitou a opinião do sogro, e seguiu as sugestões que ele deu.
25 Moisés escolheu homens capazes para chefiarem grupos de mil, de cem, de cinqüenta e de dez pessoas.
26 Davam todo o tempo a esse serviço. Resolviam os casos simples, e os casos graves levavam a Moisés, para ele decidir.
27 Então Jetro se despediu de Moisés e foi para casa.
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