Na área de tecnologia de varejo, 2009 foi um ano marcado por transformações notáveis, quebra de vários recordes e consolidação de tendências que surgiram no início da década. Apesar da crise financeira dos EUA e Europa, a sofisticação tecnológica do comércio não mostrou sinais de desaceleração. Várias tendências se fortaleceram ao longo do ano: maior interatividade com os consumidores; maior personalização de produtos e serviços; a explosão de produtos e lojas de nicho; a adoção generalizada de sistemas que agilizam as compras; um foco maior no consumo consciente e sócio-ambientalmente responsável. Com o final da depressão nos mercados mais ricos, tudo indica que essas tendências devem se fortalecer em 2010 no mundo todo.
A explosão de equipamentos móveis como palmtops e celulares de terceira geração (os chamados “smartphones”, como o iPhone da Apple e seus concorrentes) abriu caminho para uma revolução ainda maior no varejo. Esses aparelhos estão dissolvendo as barreiras entre as lojas físicas e virtuais, porque permitem a mobilidade do consumidor entre os dois universos. Um consumidor pode, por exemplo, entrar em uma loja tradicional em busca de um produto, e diante de uma oferta pouco atraente pode checar em tempo real outros preços e promoções referentes ao mesmo item. É hoje possível que o consumidor realize a compra em um concorrente usando o celular, enquanto ainda está dentro do espaço da loja.
Outra tendência que deve crescer enormemente nos próximos anos é o consumo com responsabilidade social e ambiental. Grandes redes como Walmart e Pão de Açúcar já perceberam essa corrente, e anunciaram iniciativas de consumo sustentável, que podem afetar toda a cadeia de produção e distribuição. Reduzir as emissões de carbono, o consumo de energia e de água são algumas metas dessas empresas. Além das grandes redes, um grande número de redes médias está implementando programas de economia de energia (com uso ostensivo de painéis solares e moinhos de vento) reuso de água, economia de recursos e venda de produtos orgânicos e com certificados ambientais.
Outro fator com grande possibilidade de crescimento é a integração entre varejista e consumidor. As redes de relacionamento online criaram um canal de colaboração entre fabricantes, comerciantes e consumidores. Nos últimos anos, várias empresas decidiram consultar primeiro os consumidores antes de lançar um novo produto, mudar o layout da loja ou oferecer promoções. Essa relação mais democrática aumenta a confiança do consumidor, que passa a se sentir como participante das ações da empresa.
A explosão de equipamentos móveis como palmtops e celulares de terceira geração (os chamados “smartphones”, como o iPhone da Apple e seus concorrentes) abriu caminho para uma revolução ainda maior no varejo. Esses aparelhos estão dissolvendo as barreiras entre as lojas físicas e virtuais, porque permitem a mobilidade do consumidor entre os dois universos. Um consumidor pode, por exemplo, entrar em uma loja tradicional em busca de um produto, e diante de uma oferta pouco atraente pode checar em tempo real outros preços e promoções referentes ao mesmo item. É hoje possível que o consumidor realize a compra em um concorrente usando o celular, enquanto ainda está dentro do espaço da loja.
Outra tendência que deve crescer enormemente nos próximos anos é o consumo com responsabilidade social e ambiental. Grandes redes como Walmart e Pão de Açúcar já perceberam essa corrente, e anunciaram iniciativas de consumo sustentável, que podem afetar toda a cadeia de produção e distribuição. Reduzir as emissões de carbono, o consumo de energia e de água são algumas metas dessas empresas. Além das grandes redes, um grande número de redes médias está implementando programas de economia de energia (com uso ostensivo de painéis solares e moinhos de vento) reuso de água, economia de recursos e venda de produtos orgânicos e com certificados ambientais.
Outro fator com grande possibilidade de crescimento é a integração entre varejista e consumidor. As redes de relacionamento online criaram um canal de colaboração entre fabricantes, comerciantes e consumidores. Nos últimos anos, várias empresas decidiram consultar primeiro os consumidores antes de lançar um novo produto, mudar o layout da loja ou oferecer promoções. Essa relação mais democrática aumenta a confiança do consumidor, que passa a se sentir como participante das ações da empresa.